O underground é para ser entendido como um meio, um movimento, uma cena. Essa cena é formada por três elementos básicos que se misturam e se transformam: as bandas, o público e os lugares.
“Underground” é a denominação genérica dada às bandas, tanto iniciantes quanto para àquelas que já possuem um longo tempo de carreira, mas que continuam neste mesmo meio. São bandas que contam com pouca infraestrutura, que por exemplo não possuem sistemas de som ou iluminação próprios, ou mesmo um staff que cuide disso; bandas que produzem seu material de forma independente e trabalham em sua própria divulgação.
As pessoas que fazer parte desse movimento, que são público nos eventos, fãs e ouvintes dessas bandas, também possuem características singulares. São pessoas que não estão alheias apenas o que a grande mídia oferece, estão sempre buscando conhecer mais e mais sobre o som que lhes agrada, que estão dispostas a conhecerem novas bandas e a apoiarem “bandas novas” presentes nesse meio. Existe a consciência do papel do crucial que o público representa.
Lugares underground são onde público e banda se reúnem e de misturam para a cena, de fato, acontecer. Os eventos acontecem em casas de shows pequenas, bares ou palcos ao ar livre, porém mesmo não tendo nenhum evento e possível notar uma movimentação underground em determinados lugares, pois o público desses tipos de evento se reúnem em pontos específicos, como praças e bares.
Cada cidade, cada bairro, tem sua própria cena, que quando se juntam formas uma grande cena única, um verdadeiro movimento underground se forma. Esse movimento tende a adicionar e a se integrar, ele é abrangente e comunitário.
Por assim dizer, o Underground e auto-suficiente, mesmo com suas limitações. É a forma de vida mais inteligente e pulsante do Rock, de uma forma geral, atualmente.
É da onde vem e pra onde vão todas as bandas.
“Underground” é a denominação genérica dada às bandas, tanto iniciantes quanto para àquelas que já possuem um longo tempo de carreira, mas que continuam neste mesmo meio. São bandas que contam com pouca infraestrutura, que por exemplo não possuem sistemas de som ou iluminação próprios, ou mesmo um staff que cuide disso; bandas que produzem seu material de forma independente e trabalham em sua própria divulgação.
As pessoas que fazer parte desse movimento, que são público nos eventos, fãs e ouvintes dessas bandas, também possuem características singulares. São pessoas que não estão alheias apenas o que a grande mídia oferece, estão sempre buscando conhecer mais e mais sobre o som que lhes agrada, que estão dispostas a conhecerem novas bandas e a apoiarem “bandas novas” presentes nesse meio. Existe a consciência do papel do crucial que o público representa.
Lugares underground são onde público e banda se reúnem e de misturam para a cena, de fato, acontecer. Os eventos acontecem em casas de shows pequenas, bares ou palcos ao ar livre, porém mesmo não tendo nenhum evento e possível notar uma movimentação underground em determinados lugares, pois o público desses tipos de evento se reúnem em pontos específicos, como praças e bares.
Cada cidade, cada bairro, tem sua própria cena, que quando se juntam formas uma grande cena única, um verdadeiro movimento underground se forma. Esse movimento tende a adicionar e a se integrar, ele é abrangente e comunitário.
Por assim dizer, o Underground e auto-suficiente, mesmo com suas limitações. É a forma de vida mais inteligente e pulsante do Rock, de uma forma geral, atualmente.
É da onde vem e pra onde vão todas as bandas.
eu aplauso!
ResponderExcluirFico bem legal essa definição pro underground,pra galera q nao faz parte da cena entender melhor só indo a algum evento mesmo .
ResponderExcluirUm belo trabalho aqui no rockalogy
ResponderExcluirretrata com detalhes a verdade da cena underground na noite carioca...é bom que as pessoas saibam o quanto é difícil sobreviver como banda e viver de música apesar de todos os contratempos e todas as adversidades,nós que estamos vivendo disso temos que mostrar a verdade nua e crua da cena underground do heavy metal carioca.
Parabéns Rockalogy!